BRIÓFITAS:
TRANSIÇÃO ENTRE AS ALGAS
E AS PLANTAS TERRESTRES VASCULARES
As briófitas e as plantas vasculares compartilham um número de características que as distinguem das algas carófitas. Essas características incluem:
1) PRESENÇA DE GAMETÂNGIOS MASCULINOS E GAMETÂNGIOS FEMININOS, CHAMADOS DE ANTERÍDIOS E ARQUEGÔNIOS, RESPECTIVAMENTE, COM UMA CAMADA DE CÉLULAS ESTÉREIS PROTETORAS CONHECIDA COMO ENVOLTÓRIO;
2) A RETENÇÃO DO ZIGOTO E DO EMBRIÃO MULTICELULAR EM DESENVOLVIMENTO OU DO ESPORÓFITO JOVEM DENTRO DO ARQUEGÔNIO OU GAMETÓFITO FEMININO: MATROTROFIA;
3) PRESENÇA DE UM ESPORÓFITO DIPLÓIDE MULTICELULAR, QUE RESULTA EM UM AUMENTO DO NÚMERO DE MEIOSES E DO NÚMERO DE ESPOROS QUE PODEM SER PRODUZIDOS APÓS CADA EVENDO DE FECUNDAÇÃO;
4) OS ESPORÂNGIOS MULTICELULARES QUE SÃO CONSTITUIDOS POR UM ENVOLTÓRIO DE CÉLULAS ESTÉREIS E UM TECIDO INTERNO PRODUTOR DE ESPOROS (TECIDO ESPORÓGENO);
5) MEIÓSPOROS COM PAREDE CONTENDO ESPOROPOLENINA, QUE RESISTE A DECOMPOSIÇÃO E À DESSECAÇÃO , E
6) MERISTEMA APICAL QUE PRODUZ OS DEMAIS TECIDOS.
Nas algas carófitas faltam todas essas características compartilhadas pelas briófitas com as plantas vasculares, as quais estão correlacionadas com a forma de vida das plantas no meio ambiente terrestre.
Assim, podemos afirmar que somente as briófitas e as plantas vasculares constituem o reino metáfita.
Fonte:setimocientista.blogspot.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário